A Igreja é o sonho de Deus e é por isso que tudo o que fazemos visa ao fim de edificá-la e santificá-la. Se a vontade de Deus é de que todos se salvem e cheguem ao pleno conhecimento da verdade, isso implica em que cada convertido deve ser levado à maturidade (à estatura de varão) e isso é obra do Espírito Santo. A Igreja que o Senhor está edificando é perfeita, não tem apenas quantidade, mas principalmente qualidade. Na fase do cumprimento das profecias de Apocalipse 22, esta Igreja se manifestará na Nova Jerusalém. Todos os crentes, de todas as épocas, sem defeito algum, completamente restaurados e amadurecidos. Ficamos dizendo que queremos trazer um avivamento de Deus para a nossa geração.
Pois bem, o avivamento nada mais é do que o Espírito Santo, que já está em nós, se expressando de uma maneira plena e poderosa, enquanto as pessoas da nossa cidade estão vendo, a cada dia, a vida de Deus se manifestar na nossa vida, comportamento, procedimento, caráter. Enquanto somos "crianças", podemos parecer com o nosso Pai em algumas coisas, mas, quanto mais crescemos, tanto mais nos parecemos com Ele no modo de agir, de pensar, de falar e de se expressar. É esse o alvo de Deus para nós: que o expressemos exatamente como Ele é. O avivamento e o avanço da Igreja dependem também da maturidade dos crentes. Por exemplo, quanto mais "maduros" tivermos, mais rapidamente e com muito mais força e realidade avançaremos e conquistaremos a cidade. Isso é óbvio: para tantos "bebês" que Deus projetar ter, Ele vai precisar de "pais" para cuidar deles e também para gerar outros filhos. Mas quem são estes "pais"? Esses maduros adultos na fé aos quais nos referimos? Adultos na fé são pessoas que possuem realidade espiritual, ou seja, são à prova de aparências. O crente "balão" é aquele que "parece" estar cheio e ter muito dentro de si, mas quando é submetido ao teste do "alfinete" esvazia-se completamente e mostra a sua verdadeira estrutura.
Só sabemos ao certo o quanto de realidade temos depois de termos sido provados pelas circunstâncias. Os dons de Deus são maravilhosos, sentir o Espírito também, rir ou chorar diante de Deus, mas estas são manifestações que atraem os homens. O que atrai a Deus é o caráter, a manifestação interior. Só o caráter aprovado produz autoridade no mundo espiritual. Calafrios, arrepios, tombos, manifestações físicas e pscicológicas não sustentam a nossa vida espiritual. Há muitos novos convertidos em nosso meio e eu quero advertí-los (não acusá-los ou condená-los) de que Deus quer que avancemos para a realidade do caráter, que é o que sustenta o testemunho de Deus na Terra.
Precisamos de realidade espiritual. No dia que você estiver passando por uma crise, ou dificuldade profunda, vai saber que arrepios ou emoções não vão conseguir segurar a sua fé viva. Porque a fé que resiste às adversidades é interior; é baseada em princípios, firmada no conhecimento profundo do Deus da Palavra. Aparências passam e nos deixam completamente frustrados e vazios, realidades sustentam a nossa vida. A palavra "verdade" em João 4 é a mesma que realidade. "Deus é Espírito e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em realidade". Por quê? Porque sem realidade, não há adoração, e sem adoração a reunião não tem razão de ser, visto que o alvo primário de nos reunirmos é adorar ao Senhor. O Espírito da verdade é o Espírito da realidade. Só conhecemos de fato uma pessoa quando conseguimos avaliar o que ela é, tanto quando está na igreja, quanto em casa ou no trabalho, ou ainda sozinha, especialmente em situações constrangedoras ou difíceis. Muitas pessoas "caem" no espírito, mas não conseguem "andar" no espírito. Ter aparência de coisas espirituais não vai fazer diferença em sua vida; somente quem anda no espírito é espiritual. Você pode, no meio de um certo mover na igreja, ser envolvido emocionalmente, chorar e até cair, mas não é isso que produz realidade. O que vemos e sentimos nem sempre é real. Realidade é o que está inculcado em nós por princípio e não por experiência vazia de significado. Vou dar o exemplo do batismo. Há quem pense que basta batizar-se para ser salvo. Outros já acham que o batismo não é tão importante. Mas ele é a conseqüência do que "já" aconteceu no espiritual: o novo nascimento.
Eu pergunto, então, "quem é que teve a experiência do batismo, em realidade?" Aquele que não consegue mais viver no mundo! Não importa se tenha ou não passado pelas águas! Por trás das águas há uma realidade: a de alguém que entendeu que era morto e agora vive uma nova vida, de ressurreição pelo poder da Palavra, do sangue de Jesus e do Espírito Santo! Paulo diz que o amor de Deus nos constrange. No nosso contexto, isso significa ter uma experiência de amor capaz de envolvê-lo de tal maneira que você nunca mais vai poder se separar do Senhor. Não vai mais ser preciso que você ouça uma música de adoração para desejar adorá-lo; a adoração vai fazer parte da sua vida, você vai ter realidade. Quando a Bíblia diz que "morremos para o pecado", ela quer dizer que aquele que experimentou a realidade não consegue mais viver na prática do pecado. O crente que ainda gosta do pecado não experimentou a realidade da morte e ressurreição. Por isso, vencer o pecado não é uma questão de você fazer promessa ou de tentar, é uma questão de entender e crer. A questão não é trabalhar para Deus, mas conhecê-lo profundamente. Quem tem realidade não fica na igreja fazendo "coreografia" de crente, mas vive como crente vinte e quatro horas por dia, porque teve a vida transformada. Realidade não é algo que possa ser fabricado, forjado.
Eu sou homem, imagine o fardo que seria se, de repente, eu tivesse a "obrigação" de me comportar como mulher! Falar fino, usar saia, entrar em sanitário feminino etc. Meu Deus, que tentativa cruel de ser o que não sou! Mas é exatamente o que acontece com muitos irmãos. Tentam produzir a realidade, mas o máximo que conseguem é uma cópia barata e falsificada. Nós temos que aprender a viver diante de Deus o que nós realmente somos, o que realmente temos. Quem vai crescer é aquele que assume o que é e o confessa a Deus, se recusando a viver assim, antes buscando experimentar mudança em sua vida. A igreja não é lugar de hipocrisia, é lugar de realidade. O discernimento espiritual só vem depois que você tem realidade. O homem espiritual tem realidade, ele é superior. Esta é a proposta de Deus para todos nós.
A realidade espiritual acontece quando fazemos algo genuíno para Deus, mas que tenha vindo dEle mesmo. Do contrário, sem realidade só existe barulho e agitação. Se a vida de Deus se manifesta em você, quando fala você supre os irmãos. O segredo de quem prega não é falar bonito e profundo, é falar com realidade. Olhando por este prisma, a realidade espiritual no que diz respeito à obra não é o que você realiza para Deus, mas sim o que você experimentou de Deus. O fruto de suas experiências é que é, de fato, a sua obra. Isto é, quem tem pouca experiência tem pouca obra real, quem tem muita experiência com Deus, tem muita obra real. Suprimento é uma questão de realidade interior e não de algo forçado que tentamos fazer. Deus só confirma realidades, portanto, se você tem a realidade do que está pregando, Deus confirmará no coração das pessoas que o estão ouvindo e vida será produzida nelas. Você não pode ajudar as pessoas com as suas próprias palavras, ainda que amáveis, mas se você tem realidade com Deus, quando você falar, a sua vida dará vida àquilo que você fala e as palavras vão lapidar a realidade que estará se transferindo de você a elas. Isso é influenciar, é discipular de fato. Quanto mais realidade houver em nós, menos dúvidas teremos, menos questionamentos. A certeza da visão, do propósito, das estratégias, das direções, dos alvos e dos motivos de tudo está ligada à quantidade e à realidade de vida, de conhecimento e de experiência com Deus que nós temos. Vamos buscar em Deus o sermos cheios da sua vida para expressarmos com realidade o que Ele colocou dentro de nós.
Pois bem, o avivamento nada mais é do que o Espírito Santo, que já está em nós, se expressando de uma maneira plena e poderosa, enquanto as pessoas da nossa cidade estão vendo, a cada dia, a vida de Deus se manifestar na nossa vida, comportamento, procedimento, caráter. Enquanto somos "crianças", podemos parecer com o nosso Pai em algumas coisas, mas, quanto mais crescemos, tanto mais nos parecemos com Ele no modo de agir, de pensar, de falar e de se expressar. É esse o alvo de Deus para nós: que o expressemos exatamente como Ele é. O avivamento e o avanço da Igreja dependem também da maturidade dos crentes. Por exemplo, quanto mais "maduros" tivermos, mais rapidamente e com muito mais força e realidade avançaremos e conquistaremos a cidade. Isso é óbvio: para tantos "bebês" que Deus projetar ter, Ele vai precisar de "pais" para cuidar deles e também para gerar outros filhos. Mas quem são estes "pais"? Esses maduros adultos na fé aos quais nos referimos? Adultos na fé são pessoas que possuem realidade espiritual, ou seja, são à prova de aparências. O crente "balão" é aquele que "parece" estar cheio e ter muito dentro de si, mas quando é submetido ao teste do "alfinete" esvazia-se completamente e mostra a sua verdadeira estrutura.
Só sabemos ao certo o quanto de realidade temos depois de termos sido provados pelas circunstâncias. Os dons de Deus são maravilhosos, sentir o Espírito também, rir ou chorar diante de Deus, mas estas são manifestações que atraem os homens. O que atrai a Deus é o caráter, a manifestação interior. Só o caráter aprovado produz autoridade no mundo espiritual. Calafrios, arrepios, tombos, manifestações físicas e pscicológicas não sustentam a nossa vida espiritual. Há muitos novos convertidos em nosso meio e eu quero advertí-los (não acusá-los ou condená-los) de que Deus quer que avancemos para a realidade do caráter, que é o que sustenta o testemunho de Deus na Terra.
Precisamos de realidade espiritual. No dia que você estiver passando por uma crise, ou dificuldade profunda, vai saber que arrepios ou emoções não vão conseguir segurar a sua fé viva. Porque a fé que resiste às adversidades é interior; é baseada em princípios, firmada no conhecimento profundo do Deus da Palavra. Aparências passam e nos deixam completamente frustrados e vazios, realidades sustentam a nossa vida. A palavra "verdade" em João 4 é a mesma que realidade. "Deus é Espírito e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em realidade". Por quê? Porque sem realidade, não há adoração, e sem adoração a reunião não tem razão de ser, visto que o alvo primário de nos reunirmos é adorar ao Senhor. O Espírito da verdade é o Espírito da realidade. Só conhecemos de fato uma pessoa quando conseguimos avaliar o que ela é, tanto quando está na igreja, quanto em casa ou no trabalho, ou ainda sozinha, especialmente em situações constrangedoras ou difíceis. Muitas pessoas "caem" no espírito, mas não conseguem "andar" no espírito. Ter aparência de coisas espirituais não vai fazer diferença em sua vida; somente quem anda no espírito é espiritual. Você pode, no meio de um certo mover na igreja, ser envolvido emocionalmente, chorar e até cair, mas não é isso que produz realidade. O que vemos e sentimos nem sempre é real. Realidade é o que está inculcado em nós por princípio e não por experiência vazia de significado. Vou dar o exemplo do batismo. Há quem pense que basta batizar-se para ser salvo. Outros já acham que o batismo não é tão importante. Mas ele é a conseqüência do que "já" aconteceu no espiritual: o novo nascimento.
Eu pergunto, então, "quem é que teve a experiência do batismo, em realidade?" Aquele que não consegue mais viver no mundo! Não importa se tenha ou não passado pelas águas! Por trás das águas há uma realidade: a de alguém que entendeu que era morto e agora vive uma nova vida, de ressurreição pelo poder da Palavra, do sangue de Jesus e do Espírito Santo! Paulo diz que o amor de Deus nos constrange. No nosso contexto, isso significa ter uma experiência de amor capaz de envolvê-lo de tal maneira que você nunca mais vai poder se separar do Senhor. Não vai mais ser preciso que você ouça uma música de adoração para desejar adorá-lo; a adoração vai fazer parte da sua vida, você vai ter realidade. Quando a Bíblia diz que "morremos para o pecado", ela quer dizer que aquele que experimentou a realidade não consegue mais viver na prática do pecado. O crente que ainda gosta do pecado não experimentou a realidade da morte e ressurreição. Por isso, vencer o pecado não é uma questão de você fazer promessa ou de tentar, é uma questão de entender e crer. A questão não é trabalhar para Deus, mas conhecê-lo profundamente. Quem tem realidade não fica na igreja fazendo "coreografia" de crente, mas vive como crente vinte e quatro horas por dia, porque teve a vida transformada. Realidade não é algo que possa ser fabricado, forjado.
Eu sou homem, imagine o fardo que seria se, de repente, eu tivesse a "obrigação" de me comportar como mulher! Falar fino, usar saia, entrar em sanitário feminino etc. Meu Deus, que tentativa cruel de ser o que não sou! Mas é exatamente o que acontece com muitos irmãos. Tentam produzir a realidade, mas o máximo que conseguem é uma cópia barata e falsificada. Nós temos que aprender a viver diante de Deus o que nós realmente somos, o que realmente temos. Quem vai crescer é aquele que assume o que é e o confessa a Deus, se recusando a viver assim, antes buscando experimentar mudança em sua vida. A igreja não é lugar de hipocrisia, é lugar de realidade. O discernimento espiritual só vem depois que você tem realidade. O homem espiritual tem realidade, ele é superior. Esta é a proposta de Deus para todos nós.
A realidade espiritual acontece quando fazemos algo genuíno para Deus, mas que tenha vindo dEle mesmo. Do contrário, sem realidade só existe barulho e agitação. Se a vida de Deus se manifesta em você, quando fala você supre os irmãos. O segredo de quem prega não é falar bonito e profundo, é falar com realidade. Olhando por este prisma, a realidade espiritual no que diz respeito à obra não é o que você realiza para Deus, mas sim o que você experimentou de Deus. O fruto de suas experiências é que é, de fato, a sua obra. Isto é, quem tem pouca experiência tem pouca obra real, quem tem muita experiência com Deus, tem muita obra real. Suprimento é uma questão de realidade interior e não de algo forçado que tentamos fazer. Deus só confirma realidades, portanto, se você tem a realidade do que está pregando, Deus confirmará no coração das pessoas que o estão ouvindo e vida será produzida nelas. Você não pode ajudar as pessoas com as suas próprias palavras, ainda que amáveis, mas se você tem realidade com Deus, quando você falar, a sua vida dará vida àquilo que você fala e as palavras vão lapidar a realidade que estará se transferindo de você a elas. Isso é influenciar, é discipular de fato. Quanto mais realidade houver em nós, menos dúvidas teremos, menos questionamentos. A certeza da visão, do propósito, das estratégias, das direções, dos alvos e dos motivos de tudo está ligada à quantidade e à realidade de vida, de conhecimento e de experiência com Deus que nós temos. Vamos buscar em Deus o sermos cheios da sua vida para expressarmos com realidade o que Ele colocou dentro de nós.
Pastor Naor Pedroza
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